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     Aqui quem fala é a Nathalia, mochileira nas horas vagas e contadora de histórias em tempo integral. Moradora do mundo, viajar é o que me move. Escolhi o Jornalismo - ou ele me escolheu - no momento em que percebi que com ele poderia unir minhas duas paixões: a escrita e as viagens. Sou movida por desafios e não tenho medo deles. Quando coloco um objetivo na cabeça, dificilmente algo irá me parar. Além disso, procuro sempre realizar minhas atividades com o máximo de comprometimento e dedicação. A correria da vida, somada ao meu desejo de abraçar o mundo, fizeram eu aprender a gerenciar meu tempo, e otimizá-lo. Graças a isso comecei a organizar melhor minha vida, minhas tarefas e metas a serem cumpridas. Possuo um lado sensível que reflete no que eu produzo, e faz eu colocar empatia nas minhas ações.

     Depois de algumas viagens em família na infância e adolescência, o desejo de desbravar o mundo com minhas próprias pernas foi crescendo. E cresce até hoje. De lá para cá foram 4 intercâmbios e mais de 20 países visitados. No início de 2015 passei um mês e meio em Curaçao, uma charmosa ilha caribenha, através do Rotary. Lá tive a oportunidade de me inserir em uma cultura diferente, estudar, fazer trabalho voluntário, viver em uma outra família. Em junho de 2016 ganhei a bolsa Santander Ibero-Americanas para estudar seis meses em Portugal e lá cursei um semestre de Comunicação Social no Instituto Politécnico de Setúbal entre 2017 e 2018. Além de claro, viajar por boa parte da Europa, vivenciar o mercado de comunicação em Portugal e expandir minhas habilidades de adaptação em novos ambientes.

     De Portugal embarquei rumo à Hungria, onde desenvolvi durante quatro semanas um intercâmbio social da AIESEC em uma escola de Budapeste. O Projeto Magellan tinha o intuito de incentivar a prática e aprendizagem do inglês por parte dos alunos, além de levar até eles uma perspectiva intercultural, apresentando a cultura brasileira. Lá aprendi a conviver com uma língua muito distinta da nossa, o húngaro. O que eu não imaginava é que minha próxima aventura seria em um país com uma língua ainda mais distinta. Através da Provincial Government Scholarship of Fujian, fui parar na China. De 2018 a 2019, passei um ano estudando mandarim "in loco" e me desenvolvi como nunca antes. Foi meu maior desafio até então, e onde tive o maior crescimento. Pude imergir na cultura chinesa e aprender muito com essa nação quem tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Desenvolvi minha disciplina, responsabilidade e fui além do que já havia vivenciado em termos de adaptação cultural.

     Dentre as experiências que me tornam quem sou, não posso deixar de lado o tempo que fiz parte da AIESEC. A AIESEC é uma organização global sem fins lucrativos que desenvolve liderança em jovens através de intercâmbios, e foi justamente essa habilidade que desenvolvi: liderar. Tive a oportunidade de liderar diferentes equipes e ser diretora de vendas durante um ano, enviando jovens de Itajaí, Balneário Camboriú e região para intercâmbios sociais pelo mundo. Aprendi a gerir projetos, pessoas e processos, além de aprender muito sobre mim mesma.

     Depois das experiências internacionais que vivi na graduação, meu desejo é por encontrar oportunidades de trabalho que me possibilitem continuar em contato com o ambiente internacional e de viagens. Naturalmente, me aproximei da produção de conteúdo no nicho de viagens e agora pretendo me especializar para trabalhar no jornalismo internacional. Quero explorar as possibilidades das mídias online, além de desde cedo nutrir uma paixão pela escrita e na faculdade ter desenvolvido meu interesse pela TV e audiovisual. Vejo o nomadismo digital, o empreendedorismo e o trabalho freelancer como possibilidades de seguir viajando enquanto atuo como jornalista, mas sigo aberto as possibilidades que o mercado de trabalho tem a oferecer.

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